terça-feira, 30 de dezembro de 2008

domingo, 28 de dezembro de 2008

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Um dia diferente






Ainda a festejar um certo aniversário...

e os videos da festa... com Jorge C.



e a fantastica banda sonora...


Rufus! Rufus! Rufus!

29 anos de Granel






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domingo, 21 de dezembro de 2008

sábado, 20 de dezembro de 2008

Portuguese Love

On a starry winter night in Portugal
Where the ocean kissed the southern shore
There a dream I never thought would come to pass
Came and went like time slipped through an hourglass

You made love to me like fire and rain
Oh you know you got to be a hurricane
Killing me with kisses so soft subtly
You made love forever baby
You made love forever

[Chorus:]
I ain't gonna let you go that easy
You gotta say you love me too
I ain't gonna let you go that easy
I'm gonna give it all to you
Portuguese love
Won't you say it to me, say you love me baby
Portuguese Love
Say it to me, say you love me baby
Portuguese love
Say it to me, say you love me baby
Portuguese

All the nights we made love till the morning start
Then you put the song to me on your guitar
Was it so familiar calling soft my name
Sunlight dancing silent through love's window pane

You made love to me like sugar and spice
Hush my broken heart this must be paradise
Killing me with kisses so soft tenderly
You made love forever, baby
You made love forever

[Chorus:]
I ain't gonna let you go that easy
You gotta say you love me too
I ain't gonna let you go that easy
I'm gonna give it all to you
Portuguese love
Won't you say it to me, say you love me baby
Portuguese Love
Say it to me, say you love me baby
Portuguese love
Say it to me, say you love me baby
Portuguese
Amore, Amore Portuguese, Ay, say you love me

Yo quiero mi amor, say amore Portuguese, you've got to say you love me

You know you felt good to me
From the first kiss to the last I'm trembling

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Que belo dia de sexta feira...


Quase de directa, no escritório a trabalhar o trabalho.

Madrid






Ai mira que bien!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Dinner @ Terra


Com Murganheira Vintage para acompanhar a Sushizada

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Street art


Parede numa rua de Braga

E as obras contiuam...

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Johnny be good...

Jorge C. e a sua morna


Porque às vezes as fotos não chegam...

Poesia @ Pinguim Café

Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,
e o que nos ficou não chega
para afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mão à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquinas
em esperas inúteis.

Meto as mãos nas algibeiras
e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro!
Era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.

Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes!
e eu acreditava.
Acreditava,
porque ao teu lado
todas as coisas eram possíveis.
Mas isso era no tempo dos segredos,
no tempo em que o teu corpo era um aquário,
no tempo em que os meus olhos
eram peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco, mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.

Já gastámos as palavras.
Quando agora digo: meu amor...,
já se não passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certeza
de que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome
no silêncio do meu coração.
Não temos já nada para dar.
Dentro de ti
não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse: as palavras estão gastas.

Adeus.


Jantar @ Pipa e Roger






Folhado de alheira com cogumelos... fantástico!